“O atendimento médico, que só ocorre uma vez por semana, nas terças-feiras, hoje não foi prestado, pois a médica não veio. Isso demonstra o pouco caso da gestão com a população”, disse ele.
Em suas redes sociais, o vereador publicou vídeo denunciando as seguintes precariedade:
- Necessidade de pintura, pois as paredes estão sujas.
- Porta principal quebrada, com parte da madeira substituída por sacola plástica.
- Porta sem fechadura.
- Móveis enferrujados.
- Lâmpadas queimadas.
- Falta de climatização.
- Autoclave funcionando na mesma sala do dentista, quando o correto é o equipamento ser usado em sala isolada.
- Banheiro dos servidores interditado há meses.
- Mato e lixo nas laterais e no fundo do posto.
- Descarga de vaso sanitário sem funcionar.
Célio Alves ainda denunciou a desativação do serviço de exame citológico. As mulheres de Passassunga têm sido obrigadas a buscar o atendimento no Sítio Tananduba.
“A prefeita que deixa a saúde em estado de abandono é a mesma que aumentou em mais de 14% o orçamento para festas e em mais de 30% o orçamento de seu próprio gabinete. Somente a uma cantora, para cantar uma hora e meia, ela vai pagar R$ 900 mil. Já a uma banda, pelo mesmo tempo de show, serão pagos R$ 800 mil”, afirmou.